Ermelinda apúrase a suturar as feridas dos malogrados o máis axinha posible para levaros feridos para a casa antes que se faga de noite... Mais aínda ten unha conta pendente....
Tento aproveitar o meu conhecimento de ervas medicinais variadas para me curar ou ajudar os demais. Animo a manter o lume acesso enquanto nos organizamos. Eu o mesmo preciso umha muleta ou que me levem em padiola..
- Onde vai o Duarte? Daremos voltado à casa antes da noite? Rematade essas bestas do inferno!
Mac Mardigan cauteriza a sua ferida com a espada quecida no lume, olha arredor e apanha 4 ervas diferentes, que aperta entre sim e mestura com o líquido que tira dumha garrafa que leva com ele (a infusom de ontem). Com um anaco do seu tartan arma um emplasto com o que venda as suas feridas e tenta conter a hemorrágia, com grandes gestos de dor e um valor que nom cria possível...
- Mantede acesso o lume! Ermelinda, bote-lhe destas ervas também ao Pedro!
Motivo: Curaçom
Tirada: 2d6
Dificultad: 3+
Resultado: 3 (Exito) [1, 2]
Recuperas todos os pontos de vida.
E o cego que?
A Ermelinda, mentres está curando no cego, chama ao Jam e dálhe un novelo de lá:
-Raparigo! Atende! Colhe este novelo e ata o máis axinha posible o lobo que ficou malferido e mudo... Polo que máis queiras!
Oiii Togo!!!! onde foste malandro???? volta connosco para a taberna, nom voltes a sair de excursom que mira a que liaste!!!!
Eu tenho a perna algo escaralhada, a senhora Ermelinda cose-me a ferida e espero que o escocés me aplique aklgum unguento desses seus.....
Em quanto estou pronto, vou onde o senhor Pedro a ajudar-lhe a voltar a taberna, pois vai precissar que alguem o carrete.....
Recuperas os 3 pontos de vida.
Pedro arrasta-se malferido e corta um anaco do seu grande saco para usá-lo como uma gaze. Pede a espada do escocês para cauterizar a sua ferida, mordendo um pau e aguentando os gritos para não atrair mais bicharada.
Caralho com a velha, sempre ando eu a fazer os recados!!!!
E agora....achegarei-me ao lobo......e se me volta a morder?????
Colho o novelo e com muito cuidado acerco-me ao lobo que ficou malferido......
Coitadinho, parece um cãozinho...... mas terei q fazer caso.....
Ato-lhe as patas de tras para que nom possa seguir-nos e volto junto ao senhor Pedro
A coxear, o Mc Mardigan tentar aplicar os seus conhecimentos curativos ao pobre cego... Arma outro emplasto curativo com o que há por ali, apanha um anaco da capa do cego, fai a correspondente cauterizaçom e limpeza, da-lhe um grolo pequeno da apócema que levo e tento amanhá-lo, com grande sucesso e a ajuda do cosido da Ermelinda.
Motivo: curaçom cego
Tirada: 2d6
Dificultad: 3+
Resultado: 8 (Exito) [2, 6]
Muito obrigado, amigos. Janzinho, tu estás bem?
Recuperas a saúde totalmente, embora andarás coxo algum tempo. Também o escocês.
Sim meu senhor, eu estou bem e posso ajudar-lhe a voltar à taberna
Ermelinda achégase paseninhamente ao lobo e agáchase ata mirarlhe ben para os olhos. Logo ponlhe a man na boca...
De súpeto semelha que os fíos que cosen a boca do lobo comezan a desaparecer. E a velha pronuncia unhas palabras que ninguén dos presentes entende (ou case ninguén)...
-Fatio montexiam quintam terrus....
Para o Jam:
Nada de voltar à taberna. AInda não. Estes amigos ajudaram-nos e vamos com eles buscar o Leutério.
Tento entender o que di a Ermelinda com os meus conhecimentos de Latim e similares. Tiro perceiçom?
Tira, seu lercho.
O lobo moribundo ergue as orelhinhas ao ouvir aquelas palavras da costureira. Com um olhar tristeiro, lança um gemido quase humano, que faz que qualquer que não seja um psicopata se emocione polo sofrimento do pobre animal... Os olhos do lobo estám chantados nos da velha, como se esperasse algo dela...
Enquanto Ermelinda está com um dos lobos moribundos, Duarte achega-se ao outro e sem contemplações espeta-lhe a espada no pescoço.
-Besta maldita. Tu já não farás mais dano.
Depois limpa o sangue do metal na pele da fera e passeia a olhada por todo o grupo, como calculando as possibilidades que tendes de sobreviver...
-Hmmm... Acho que será melhor voltarmos à taberna. Não gostava de ficar neste bosque quando a noite cair... Os feridos, podem caminhar? Pois venha, de volta à taberna. Amanhã veremos o que podemos fazer. E eu tenho que falar com o Venâncio. As cousas estão a piorar por estas terras ultimamente e algo teremos que fazer...
Levanta-se, guarda a espada na bainha, pendura a besta e dispom-se a tomar o caminho de volta.
Oana, depois de assassinar ao lobo que a atacava, limpou as suas afiadas facas na pele do animal e dirigiu-se aos demais:
- Deveriamos voltar a taberna, vai-se fazer de noite e lembro-vos que só quedam dous dias para a lua cheia... Acho que a procura do Leutério pode agardar a manhã e nos devemos descansar e curar bem as feridas...
que raio dixo a velha de "Facto corenta en bastos atura guerra"?? Será basco?!
Motivo: Perceiçao
Tirada: 1d6
Dificultad: 4+
Resultado: 3 (Fracaso) [3]
Dirigindo-se ao senhor Pedro:
Agarre-se a mim senhor que eu ajudo-lhe a chegar à taverna.
Togo, vem connosco, nom fiques atrás!!!
Marchades de aquel lugar de horror.
Voltades, feridos, cansados e cheios de dúbidas e medo à pousada...
Amanhã tocará seguir na procura de Leutério...
FIM DA CENA